Morre lentamente quem não permuta palavras, quem vira escravo do hábito ou evita paixões.
Morre lentamente quem prefere o preto no branco, os pingos nos “is”, o certo pelo duvidoso.
Morre lentamente quem não sorri quem não procura seus sonhos, quem não arrisca.
Morre lentamente quem tem medo de amar, quem tem medo de sofrer, quem tem medo de perder.
Morre lentamente quem se conforma, quem se priva, quem se molda.
Morre lentamente quem apenas cala.
Não seja imune, errar é da nossa natureza você tem a opção da escolha.
A felicidade está no viver…
Madame Bê