Difícil hoje, você conversar com seus amigos e não perceber a insatisfação em relação ao governo do Brasil. O que vem acontecendo, desde que a presidente Dilma tomou posse, no dia primeiro de janeiro, é um verdadeiro tsunami, e vem arrastando tudo e todos pra lama.
Petrobrás, uma empresa de nível mundial, apresenta um balanço fraudado em janeiro. Balanço esse que deveria ter sido apresentado em novembro de 2014, referente ao terceiro trimestre do mesmo ano. Já estamos na metade do mês de fevereiro e a Petrobrás ainda encontra problemas pra fechar esse balanço. Nenhuma empresa privada desse País, poderia se atrever a tamanho descaramento.
Envolta em escândalos de dimensões imagináveis, corrupção, demissões, ações em queda livre, Dilma procura uma fórmula milagrosa para não fechar o balanço no vermelho. Talvez uma que pareça como aquela em que foi protagonista, mudando a lei orçamentaria do País.
Como se isso tudo não bastasse, ela sonega informações a órgãos de fiscalização sobre prováveis lambanças feitas no BNDES, e recusa a transparência dos gastos públicos. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, é um banco público, criado há mais de 50 anos, para beneficiar brasileiros. O dinheiro dessa empresa vem de impostos como FGTS, FAT, e PIS-Pasep, impostos pagos pelos brasileiros, para impulsionar o desenvolvimento do País. E se tem algo que não está sendo feito, é o emprego desse dinheiro para o bem social.
Cito ainda e não menos importante, a abertura de capital do Banco da Caixa Econômica Federal. A pergunta é? O balanço da Caixa, também irá ser distorcido, para que os futuros acionistas tenham uma boa impressão da empresa?
Por tudo isso, e por Dilma não ter investido onde realmente era preciso, nos encontramos hoje, a beira de um apagão geral, falta de água em vários Estados do Brasil, desemprego, inflação, aumento de impostos e por aí vai. Depois de tudo isso, quando falamos de impeachment ou intervenção, é porque a sua gestão, foi e é, a pior de todas que já vimos passar pelo Brasil.
Madame Bê