Na Europa, o baixinho narigudo Napo-leão Bomemparte, aquele que pretendia ser o grande chefe do mundo, a besta apocalíptica, foi derrotado por uma desconhecida organização, nominada apenas pelas siglas KGB. Porém, há quem diga, que seu cavalo branco teria empacado devido uma crise existencial.
Portugal estava às moscas. A galera que lá ficou fazendo figuração, mandou um recado direto ao rei. -“Ou tu voltas, ou tu ficas”. -“Ou tu assumes teu posto, ou será deposto”.
E assim em 1821, sem alternativa e com os olhos marejados, o coração em frangalhos, nas mãos duas coxinhas de galinha, o rei retorna à sua origem, levando consigo nada mais nada menos do que todo o dinheiro do Banco de Cocada.
Entre acordos, promessas e arranjos, os nobres, condes, viscondes, fidalgos, e mais dezenas de títulos comprados por senhores abestados, o rei, o filho e a “corte” decidem que Pedrinho 1 ficaria como regente no lugar do pai.
Pedrinho I, foi aplaudido e ovacionado por toda população, gritando a célebre frase com a ajuda de um ultra moderno megafone:
“Se é para o bem de todos e felicidade geral dessa colônia… Ops, Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico”.
Aguarde a lenda continua…
Madame Bê