Pedrinho 1 foi um imperador meio autoritário, meio irresponsável e meio impopular, vivia nos bordéis e a cachaça era seu fraco. Media entre 1,66 e 1,73, uma versão aprimorada do pai e tinha o temperamento da mãe.
Burocracia e administração não eram seu forte, mas gostava da escrita. Escreveu em torno de 200 cartas e nelas enviava pelos pubianos e desenhos eróticos, todas endereçadas para suas amantes.
Teve 18 filhos registrados, com suas duas esposas e outros com inúmeras oportunistas. Quando o rei Pedro 1 passeava pelas ruas, os nobres portugueses e ricos cocadenses tratavam de esconder suas filhas, caso contrário, o rei traçava.
Guerras internas foram travadas em Cocada Preta. Em uma delas, perdeu parte do Rio Grande do Sul.
A imprensa imparcial, pregava resistência a sua tirania.
Quando o pai morreu em Portugal, Pedrinho 1 abdicou do trono português em nome de sua filha Maria da Glória. Carioca da gema, nascida no Rio de Janeiro, aos sete anos de idade, torna-se rainha de Portugal.
Depois de vários furdunços entre a família real, Pedrinho 1 sem condições de comando, coloca sebo nas canelas e sai a francesa, tornando seu outro filho, com apenas cinco anos de idade, rei de Cocada Preta.
Aguarde a lenda continua…
Madame Bê