Considerações sobre o Segundo Pedro:
-Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, sendo assim, considerado carioca da gema.
-Falava 17 idiomas fluentemente
-Teve quatro filhos, mas apenas duas meninas vingaram.
-Quando subiu ao trono em 1840, 92% da população era analfabeta, em seu último ano de reinado em 1889, a porcentagem de analfabetismo estava entre 56%.
-Em 1871, a imperatriz Teresa Cristina doou todas as suas joias pessoais para a causa abolicionista.
-(1850-1889) A média da inflação era de 1,08% ao ano.
-(1880) O País era a 4º economia do Mundo.
-(1860-1889) A Média do crescimento econômico era de 8,81% ao ano.
-(1880) Existiam 14 impostos.
-(1880) A moeda tinha o mesmo valor do dólar e da libra esterlina.
-(1880) Tínhamos a segunda maior e melhor marinha do mundo, perdendo apenas para a marinha inglesa.
-(1880) 26 mil Km de estradas de ferro construídas.
-(1860-1889) Primeiro país da América Latina e o segundo País do Mundo a ter ensino especial para deficientes auditivos e deficientes visuais.
-A imprensa era livre tanto para pregar o ideal republicano quanto para falar mal do imperador.
-(1880) A média nacional de salário dos professores estaduais do ensino fundamental era de + ou – R$ 8.958,00 em valores atualizados.
-Lutou contra os fazendeiros durante 40 anos pela abolição da escravos.
-Thomas Edison, Pasteur e Graham Bell fizeram teses em homenagem ao segundo Pedro.
-“O imperador fez tanto pela ciência, que todo sábio é obrigado a demonstrar a ele o mais completo respeito.” Charles Darwin
Suas últimas palavras foram: “Deus que me conceda esses últimos desejos—Paz e Prosperidade para Cocada Preta.
Enquanto preparavam seu corpo, um pacote lacrado foi encontrado no quarto com uma mensagem escrita pelo próprio Imperador:
-É terra de meu País; desejo que seja posta no meu caixão, se eu morrer fora de minha pátria”.
Segundo guru de Alã Kardekiisso, o illuminati e filósofo Jaqueta Rousseau, Cocada Preta jamais será um país próspero. A não ser que o pacote de terra levado além mar pelo segundo Pedro não retornar à terra natal.
Fica a dica!
Aguarde a lenda continua…
Madame Bê