Os interesses pessoais sempre estiveram a frente dos interesses nacionais, talvez até, desde a queda do império.
Há muito tempo a boa cultura vem sendo destruída. Há muito tempo os prédios estão ao deus dará. Dinheiro pra artista babador de ovo de político nunca faltou.
Somos um povo sem memória que continua elegendo as mesmas pessoas mesquinhas.
O Museu Nacional estava aos cuidados da UFRJ (Universidade Ferderal do Rio de Janeiro) onde todos administradores são filiados ao PSol, um dos braços do PT.
O que aprendemos sobre a família real?
-A mãe louca que desembarcou na Bahia cheia de piolhos com o filho glutão, que vinha roubando todas as nossas riqueza.
-A caricatura de um rei cheio de amantes, que teria declarado a independência montado em um cavalo as margens do Ipiranga.
-E principalmente o que sabemos do maior estadista que esse País já teve.
Dom Pedro Segundo foi enxotado e traído pelo “ideal republicano”, entre eles Joaquim Ignacio Cardoso, avô de FHC que na época propôs fuzilar a família real caso se recusassem a deixar a Pátria.
A história do passado nos foi contada pela ótica dos ilumistas, criando em nosso imaginário falsos heróis . Continuou sendo reescrita de forma caricata pela mídia. E estranhamente vinha sendo refeita com viés esquerdista.
Precisamos resgatar nossa nacionalidade. Precisamos contar a nossos filhos e netos a verdadeira história, sem que as raposas estejam infiltradas. Precisamos contar que uma política corrupta acabou com um Museu de 200 anos. Espero que não seja tarde demais.
Madame Bê