Um professor francês, morreu decapitado após se atrever e mostrar aos alunos, a caricatura de Maomé, publicada na revista Charlie Hebdo em 2015.
A intenção do professor em mostrar a figura, era de explicar e debater com as crianças, sobre um dos pilares da república francesa. A liberdade de expressão.
O fato de ele ter oferecido a seus alunos muçulmanos a oportunidade de deixar a sala de aula enquanto as caricaturas de Maomé estavam sendo discutidas, não foi suficiente para protegê-lo da fúria de seu algoz.
Este ataque teve como alvo um homem, mas o objetivo foi deixar claro para o ocidente, de que a liberdade de expressão, antes pilar da democracia, já não existe mais.
Cale-se, islamofóbico!
O bom entendedor, percebe que a cultura ocidental vem sendo cancelada, quando um professor de história, não puder mais discutir fatos acontecidos no passado.
Você, que é defensor do politicamente correto, defensor da imigração sem limites, tem a mesma culpa, desse que usa sua espada e corta cabeças.
Você pode até não perceber, mas sim, você contribuiu com esse clima de censura.
Você vem permitindo que seu vizinho entre na sua casa, defeque no chão e espalhe o excremento nas paredes e na sua cara; porque você é literalmente um covarde. Prefere se curvar, aceitar e calar, enquanto extremistas islâmicos tomam medidas cada vez mais radicais.
Você que chama de “fóbico” todos aqueles que se expressam contra as suas ideias e ideais de vida, deveria perceber que em uma sociedade livre há sim, criticas e nem todas são fóbicas.
Poder criticar, não é entrar em guerra contra muçulmanos e sua religião, por exemplo, é apenas poder contar aos jovens sobre Charlie Hebdo e o caso das caricaturas sem que sua cabeça saia do seu corpo.
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