Não pude deixar de comentar aqui a entrevista exibida no último domingo no fantástico, onde Rosane Collor divulgou o livro que irá lançar em breve, sobre as mandingas e falcatruas do ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello.
Sinceramente, este tipinho de mulher quando desprezada faz qualquer coisa pra chamar atenção. Acredito que ela poderia escrever sobre tudo, infância, adolescência, até escrever como é viver o papel de uma primeira dama. Seria até bacana de se ler, se bem escrito, é claro. Mas cá pra nós, escrever um livro detonando o marido, eu acho o fim da picada.
Enquanto estava com ele, tudo certo, a partir do momento que não pode mais usufruir das mordomias que o marido oferece, vinga-se. Que tipo de mulher é essa? Seria a legítima mulher sangue suga? Uma parasita que precisa de um macho pra ter seus rendimentos financeiros? Vamos combinar né! Pra mim, essa entrevista não passou de uma piada.
Além de não trazer nada de novo sobre o assunto Collor, ela pousou de santinha, agarrada a uma bíblia reclamando de uma pensão até bem generosa. Que pena que ainda vemos cenas como esta. Mulher que é mulher vai buscar seu lugar no mundo, de um jeito ou de outro, nunca espezinhando outra pessoa, e pior não às custas de um ex marido.
Mulher que é mulher, não fala mal de ex-marido. Afinal um dia houve amor entre os dois. E por pior que tenha sido a relação, não existe apenas um vilão, acredito que ambas as partes tem seu percentual de culpa.
Madame Bê